MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO JOSÉ, TRANSMITIDA NA CIDADE DE LOS COCOS, CÓRDOBA, ARGENTINA, À VIDENTE IRMàLUCÍA DE JESÚS

Enquanto o mundo começa a tomar consciência da necessidade do serviço e a Argentina dá os primeiros passos no equilíbrio ativo de suas dívidas para com Deus, chamo-os para que vocês não detenham os seus passos. Que cada missão seja uma porta que se abre para uma maior possibilidade de redenção no mundo.

Meus missionários no Chaco estão começando a tomar consciência da tarefa espiritual que realizam e seus corações já podem sentir um pouco mais o Propósito de Deus.

O sofrimento da consciência indígena está sendo aliviado, mas, como lhes disse, esta é uma porta que foi aberta, para que continuem em um longo trajeto de reparação e de redenção.

Para que a Argentina se torne uma nação apta para ser o berço da Nova Humanidade, assim como o Brasil, o Uruguai e outros países da América do Sul, deve existir um maior espírito de amor e de fraternidade.

Com os pequenos atos de serviço, a consciência se amplia para a conhecer a verdade, que é a presença de Deus dentro de todas as criaturas viventes.

O serviço, filhos, dignifica o espírito e ativa o amor latente no coração humano. É por isso que, agora que vocês deram os primeiros passos com uma maior consciência, Eu lhes pedirei que não se detenham.

Os missionários sentirão, em seus corações, a necessidade de que este serviço tenha um prosseguimento, e Eu lhes digo que esse sentir é verdadeiro. Gostaria que outros membros desta Obra tivessem a oportunidade de aportar o seu amor em atos de caridade fraterna, mas, para isso, necessito da disposição interna e material de todos.

À medida que o desajuste espiritual for se equilibrando e se transmutando no Chaco, pelas simples e sinceras ações dos servidores, na matéria, os caminhos se abrirão e encontrarão aqueles intercessores enviados por Deus, que os ajudarão a proporcionar uma vida materialmente mais digna para os povos do Chaco.

Mas, antes disso, vocês ainda deverão esforçar-se muito para que o amor possa dissolver a dor que impregna a consciência indígena há tantos séculos.

Filhos Meus, o mundo está em seus últimos suspiros de sofrimento e pronto a Justiça de Deus descerá à Terra. Isso não é uma ameaça, é uma realidade. Por isso, o mais importante agora é aprender a amar verdadeiramente, romper as próprias estruturas do orgulho, do egoísmo e da indiferença, para que, ainda no tempo de Sua Misericórdia, o Senhor lhes conceda a Graça de habitar o seu mundo interior e fortalecê-los para a reconstrução da vida material e espiritual da Terra.

Eu os amo e, por isso, impulsiono-os para que não detenham os seus passos agora. Aprofundem-se no espírito do serviço e, no final desta missão, Eu lhes direi o que mais quero para a Argentina e para a América do Sul. Eu os espero atentos e abertos de coração para escutar-Me.

Seu Pai e Instrutor,

São José Castíssimo

MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO JOSÉ, TRANSMITIDA NO ÔNIBUS ÁGUIA DE LUZ, DURANTE A VIAGEM DO CENTRO MARIANO DE AURORA ATÉ CÓRDOBA, ARGENTINA, À VIDENTE IRMÃ LUCÍA DE JESÚS

Se há algo que deve ser dissipado imediatamente do coração humano é o medo.

O medo é a ausência de Deus, do amor, da fé. O medo nasce e cresce no coração dos que se acomodaram na condição humana e ainda não reconheceram que aquilo a ser cuidado com esmero é apenas a essência mais profunda do ser, os princípios divinos que ali se encontram.

Aquele que sente medo é porque não confia no amor.

Com suas ações, vocês devem fortalecer os princípios da fé, a certeza de que o amor, algum dia, falará mais alto na consciência humana, porque será tanta a necessidade de paz e de unidade que todos se unirão em busca de um Único Deus.

O medo com o qual vivem os povos originários é o medo de perder sua cultura, perder o seu espaço na Terra. Por não terem o básico de que necessitam para viver, sentem medo de desaparecer como povo, assim como desapareceram tantos outros povos.

Na missão que acontece no Chaco, assim como em todas as missões que ainda acontecerão com estes seus irmãos indígenas, vocês devem fortalecer a fraternidade e deixá-los sentir que compreendem, ou que buscam compreender, o papel espiritual dos povos originários na Terra, porque, mais do que de suprimentos e de cuidados básicos, vocês encontrarão em seus irmãos a necessidade de serem reconhecidos com sua cultura e sua sabedoria, como parte desta civilização humana.

No profundo desses corações, mais do que a fome ou a miséria pesam o abandono e a indiferença por parte da maioria dos seres humanos. Por isso, estamos dedicando essas mensagens não somente para instruir os missionários, mas também para despertar espiritualmente a humanidade e, sobretudo, neste caso, a Argentina, a conhecer o papel da consciência indígena, já que o seu equilíbrio depende da pureza, da simplicidade e da sabedoria que os povos originários mantêm em seu interior.

Vocês devem prestar um pequeno ou um grande serviço sempre levando em consideração muito mais o propósito espiritual do que o ato físico, porque fisicamente encontrarão infinitas neces­sidades  materiais, sociais, morais, carências de coisas básicas para a sobrevivência e, para suprir todas elas, seria necessário um esforço muito maior do que alguns poucos dias.

Muitos podem se perguntar: qual é a razão de fazer missões tão rápidas, nas quais não se supre nem a mínima parte da grande necessidade desses povos?

E Eu lhes respondo que aqueles que conseguem ver com os olhos o que acontece no espírito, e não somente na matéria, sabem que as necessidades espirituais se movem com base em outras leis e, às vezes, uma situação que espiritualmente é muito mais grave do que uma grande carência material se resolve com um pequeno ato de amor verdadeiro.

É por isso que lhes pediremos, sim, que levem recursos materiais, mas o que verdadeiramente dá sentido a uma missão é a vivência do amor, a capacidade de abrir as portas para que Deus desça e atue por intermédio de suas mãos.

Busquem ser verdadeiros e não queiram ser heróis. Sejam apenas simples de coração, abram-se para aprender, deixem-se curar da própria indiferença humana, do orgulho e do egoísmo. É assim que vocês poderão chamar-se missionários, missionários do espírito, missionários que servem para cumprir a Vontade de Deus.

Eu os amo e por isso os ensino a servir.

Seu pai e amigo, servidor do Deus Altíssimo,

São José Castíssimo

MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO JOSÉ, TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE AURORA, À VIDENTE IRMÃ LUCÍA DE JESÚS

Irmã Lucía de Jesús: Enquanto orávamos, vi São José no Oriente Médio, vestido como muçulmano e com um pano que lhe envolvia a cabeça. Andava pelo deserto acompanhando diferentes famílias que emigravam e colocava nos braços as crianças mais cansadas de caminhar. Depois, eu O vi em outras cidades grandes, ajudando as pessoas nas ruas ou apenas acompanhando-as, como alguém que simplesmente passava por ali. Eu O vi também em diferentes aldeias indígenas e, quando apareceu, estava rodeado de crianças nativas que aparentavam ter entre três e oito anos de idade. Enquanto São José transmitia a mensagem diária, as crianças que O acompanhavam irradiavam espiritualmente luz às diferentes tribos indígenas do mundo.

Queridos companheiros em Cristo, missionários do amor nesta Terra com tanta necessidade de auxílio e de paz,

Hoje venho ao seu encontro com alegria, mas, também, com muito pesar no profundo de Meu Casto Coração.

Venho com alegria porque sabia que, chegando ao mundo, encontraria seres dispostos a estar Comigo onde quer que fosse necessário. E venho com pesar porque não posso ser indiferente a tudo o que acontece no mundo e também no universo, como repercussão dos acontecimentos na Terra.

Hoje não venho apenas do Oriente Médio. Venho de muitos lugares deste vasto planeta, onde posso caminhar além das fronteiras, já que, para Mim, elas não existem. Venho, sobretudo, da região do Chaco, na Argentina, e também de outras aldeias e tribos de povos originários que a humanidade ainda desconhece. E não estou sozinho, pois trouxe ao encontro de vocês os pequenos que, dos Planos do Espírito, irradiam sua pureza aos seres humanos que têm a missão de seguir resguardando a presença da consciência indígena no planeta para que a pureza e a simplicidade não desapareçam do coração humano.

Muitos pensam que não seria necessário realizar duas missões ao mesmo tempo e elucubram, imaginando a razão pela qual pedimos uma missão ao Chaco, já que os missionários já estão indo para tão longe, ao Oriente Médio.

Sei que a ignorância própria da mente humana comum muitas vezes não lhes permite pensar nem sentir como pensa e sente o Criador de todas as coisas. Por isso lhes explicarei algumas verdades com o Meu pedido de que as observem e de que aprendam com elas, para quando chegar o tempo de, com o próprio discernimento, tomarem importantes decisões – tempo no qual Nós já não lhes poderemos ditar todos os passos, como agora.

A consciência indígena, de maneira geral, tem a importante missão de resguardar a pureza na humanidade e também a possibilidade de compreender a natureza e, por intermédio dela, encontrar Deus. Os indígenas são guardiães da unidade, da vida em comunidade, de forma pacífica e amorosa. Ao longo dos tempos, muitos foram perdendo esses atributos, e os costumes da atual humanidade foram influenciando as diferentes comunidades indígenas do mundo.

Na Argentina, a região do Chaco, assim como outros lugares, é um espaço da consciência da nação que, apesar do abandono e do sofrimento que vive, não perdeu a essência do que é e segue sendo guardiã da pureza, principalmente para aquela nação.

Como a América do Sul tem um papel primordial no final dos tempos, se a própria Argentina não cuidar do tesouro que tem no Chaco, poderá perder a possibilidade de viver a simplicidade, a humildade, a paz e a pureza, atributos que são primordiais para o surgimento de uma Nova Raça.

Essa missão de consagrar a América a Deus é responsabilidade de todos aqueles que correspondem a esta Obra do Senhor, que devem ter consciência de que cada povo cumpre um papel primordial na construção da Nova Terra.

Por que enviamos os missionários ao Chaco e, ao mesmo tempo, ao Oriente Médio? Porque, enquanto uns tentarão curar a dor, o sofrimento e o rancor de seres que saíram de suas terras, de suas casas, outros irão ao encontro de uma situação semelhante, de pessoas que também foram retiradas de suas terras e, no entanto, não perderam a esperança.

Que a pureza dos seus irmãos indígenas seja irradiada ao Oriente Médio e que, graças aos diferentes missionários que irão compor essas duas missões e de todos os grupos orantes que os apoiarão, possa se dar uma conexão de amor e unidade, para que, pelo serviço, o amor fortaleça o povo do Chaco, e a pureza desse povo, fortalecida pelo amor, chegue ao Oriente Médio como esperança de um dia os irmãos dali poderem viver a fraternidade.

Que, nestas duas missões, ambos os povos reavivem a esperança de estar entre irmãos, em um mundo de cooperação, de fraternidade, de unidade uns com os outros e de todos com Deus.  

Tudo isso se alcança com a pureza de intenção e com o coração unido perfeitamente ao Coração de Deus, de onde provêm todos os princípios e arquétipos para a humanidade.

Adiante, missionários de Cristo, de Maria e de Meu Coração Castíssimo! Estaremos em Onipresença com todos, zelando pelo cumprimento do Propósito Divino.

Seu pai e amigo, missionário de todas as horas,

São José Castíssimo

Quem somos?

Associação Maria
Fundada em dezembro de 2012, a pedido da Virgem Maria, a Associação Maria, Mãe da Divina Concepção é uma associação religiosa, sem vínculos com nenhuma religião instituída, de caráter filosófico-espiritual, ecumênico, humanitário, beneficente, cultural, que ampara todas as atividades indicadas através da Instrução transmitida por Cristo Jesus, pela Virgem Maria e por São José. Ler mais

SEJA VOLUNTÁRIO

Contato