Terça-feira, 22 de setembro de 2015

Mensagens diárias
MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO JOSÉ, TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE FIGUEIRA, À VIDENTE IRMÃ LUCÍA DE JESÚS

Queridos companheiros de Meu Casto Coração,

Hoje lhes peço que não julguem as atitudes dos seres humanos do mundo, mas transformem dentro de vocês as raízes de todas as más ações da humanidade.

Quando vocês julgam algo, por mais que seja uma atrocidade, suas consciências apenas sentem que estão separadas desse mal; sentem que não lhes pertence e, assim, perdem a oportunidade de mudar a consciência humana por meio da própria transformação.  

Inumeráveis vezes lhes dissemos que o coração humano é único, e o que hoje acontece no mundo é fruto de uma construção maléfica planetária, que contou com a colaboração não somente do Oriente Médio, mas de todos os seres humanos que, em suas pequenas ou grandes más ações, colaboraram para que o coração humano se afastasse de Deus.

Meu Casto Coração agora vem para ajudá-los a curar a humanidade, e essa cura começa em cada um.

Muito simples e cômodo é apontar o erro das nações e julgar os que guerreiam e os que não aceitam os emigrantes, sem perceber que tampouco vocês aceitam um irmão que se aproxima de suas vidas em uma condição interna, física e espiritual diferente das suas e que os fará mudar completamente para conseguir acolhê-lo com amor.

Devem buscar dentro de vocês o que os separa dos que são diferentes; devem procurar curar o medo de se transformarem para acolher, ainda que seja internamente, aqueles que não entram nos padrões que suas mentes aceitam, porque, da mesma forma como está acontecendo com os emigrantes, muitas almas passaram pela vida de vocês e não encontraram em seus corações o amor de que necessitavam para que fossem acolhidas e transformadas pela Presença de Deus.

Compreendam que, se aprenderem a amar verdadeiramente, depositarão na consciência humana um código de amor que poderá mudar muitos acontecimentos no mundo.

Não julguem mais; não se separem dos erros humanos como se eles pertencessem aos outros. Reconheçam em si o que deve ser transformado e permitam que a compaixão lhes dê a sabedoria de que necessitam para não julgar, mas, sim, para converter o julgamento em transformação e amor.

Eu os amo e os conduzo, como seu pai e instrutor.

José Castíssimo