Sábado, 13 de fevereiro de 2016

Mensagens diárias
MENSAGEM DIÁRIA DE SÃO JOSÉ, TRANSMITIDA NO CENTRO MARIANO DE AURORA, PAYSANDU, URUGUAI, À VIDENTE IRMàLUCÍA DE JESÚS

Faz de teu coração um templo de humildade.

Silencia quando quiseres sobressair.

Obedece quando não concordares com as instruções.

Anima-te com o crescimento e com o desenvolvimento do próximo.

Alegra-te ao ver que alguém consegue viver o que tanto buscas e ainda não alcançaste.

Ajuda sem cobrar reconhecimento nem mesmo mentalmente.

Faz o que ninguém quis fazer, sem que tenhas a necessidade de que todos saibam que tu o fizeste.

Deixa-te ser corrigido para chegares à perfeição. Se não concordas com a correção, vive-a assim mesmo, em nome da virtude da humildade.

Não tenhas metas próprias. Deixa que Deus mesmo te conduza à meta divina para ti; assim, não correrás o risco de desejar algo que não te corresponde viver.

Preza por obedecer à Hierarquia, não repetindo com tua boca as pautas entregues, para que escutem os demais; apenas na vivência se irradia o exemplo de que todos necessitam para encontrar o caminho.

Se te consideras tão conhecedor das Leis, então apenas as vive e nada mais.

Nunca percas a alegria da humildade e a liberdade de ser humilde e de não sofrer porque tal ou qual coisa não se cumpre como tu esperas.

Vive na alegria da obediência, na Graça de não ter a tensão de querer seguir outro caminho diferente daquele que estão ditando para ti.

Deixa para os outros a amargura de remar contra a corrente da obediência. Segue tu com alegria as instruções que te entregam.

Sê livre de ti mesmo.

Na busca da humildade, encontrarás todas as virtudes que aspiras a viver e, em tua aparente fraqueza e pequenez, serás a fortaleza para os orgulhosos e os arrogantes, quando as fortes estruturas ruírem na purificação do planeta e eles não tiverem onde apoiar a própria consciência.

Não te encontrarão os demônios deste mundo, pois te farás invisível em tua pequenez.

Graça inestimável é ser nada todos os dias.

Teu pai e instrutor,

São José Castíssimo